terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Foi navegador lusitano... tornou-se filho do vento


Foi navegador lusitano,
Foi poeta e trovador;
Navegou no mar oceano,
E compôs versos de amor.
Tornou-se filho do vento,
Mas continuou a cantar;
E nem por um só momento,
Tua expressão foi olvidar.
Foste a musa celebrada,
Em cada verso que brotou;
Foste a melodia entoada,
Que todo o mundo encantou.
Enquanto o mundo existir,
Surgirão novas canções;
Será motivo para sorrir,
E alegrar os corações.
E o lusitano navegador,
Contigo no pensamento;
Assina o poema como autor,
Agora que é filho do vento.

José C. Ramalho - Direitos de Autor Reservados / SPA

1 comentário:

  1. Assina teus versos
    e ainda assim
    serás eterno navegador
    para mim...

    MAIS UMA LEMBRANÇA...GRANDE POETA, NAVEGADOR LUSITANO!!!

    "Aqui da Ocidental Praia Lusitana
    Na minha nau quinhenta vou zarpar
    Que bons ventos a façam navegar
    Rumando ao encontro duma baiana

    Baiana linda, sublime, encantada
    Seus atributos não canso de exaltar
    Soltando a rima eu a quero imortalizar
    E entre as musas jamais será olvidada

    Morena, que incendias meu coração
    Que me fazes brotar poesia, emoção
    Sentimento a que chamamos amor

    Vem, que a minha nau, enfim, chegou!...
    O mar oceano, imenso, já sulcou
    P´ra sentir a tua aura, o teu explendor!...

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