... um filme de António-Pedro Vasconcellos
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
António-Pedro Saraiva de Barros e Vasconcelos (Leiria, 10 de Março de 1939) é um cineasta português.
Começou por frequentar a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, que havia de abandonar. O convívio com figuras como Alberto Seixas Santos, João César Monteiro e Carlos Saboga, levou-o a interessar-se cada vez mais pela actividade cinematográfica. Ainda jovem, emigrou para Paris, onde estudou Filmografia na Universidade de Sorbonne, sem terminar o curso.
Embora a sua obra não seja a mais significativa, é um dos cineastas representativos do Cinema Novo Português com o filme Perdido por Cem (de 1973). Foi responsável também por alguns dos filmes portugueses que maior sucesso comercial tiveram nas salas nacionais, nomeadamente O Lugar do Morto (1984) e Jaime (1999). Este último valeu a Concha de Prata do Festival Internacional de Cinema de San Sebastian, e em Portugal, os Globos de Ouro para Melhor Filme e Melhor Realizador. Os Imortais (2003) e Call Girl (2007) são os seus mais recentes filmes.
Dedicou-se ainda à produção, participando na criação da V. O. Filmes, da Opus Filmes e ainda do Centro Português de Cinema, que produziu a maior parte dos filmes do Cinema Novo). Foi argumentista, montador e teve participações como actor nalguns filmes.
Presença regular na televisão como comentador desportivo, apresentou na década de 1970 o programa Cineclube (RTP2); fez crítica literária e cinematográfica; chefiou a redacção, com João César Monteiro, do jornal O Cinéfilo; foi colunista da revista Visão e director de A Semana (suplemento do Independente). É autor de Interesse Público, Interesses Privados (2002) e foi Provedor do Leitor no semanário desportivo Record.
Em 1985 representou Portugal no Fórum Cultural de Budapeste, a convite do Ministro dos Negócios Estrangeiros. Presidiu ao grupo de trabalho encarregado pela Comissão Europeia de fazer o Livro Verde para a Política do Cinema e Audiovisual. Presidiu à Associação Portuguesa de Realizadores (1978-1984), ao Secretariado Nacional do Audiovisual (1991-1993), o Concelho de Opinião da RTP (1996-2003). Foi Professor da Escola de Cinema do Conservatório Nacional e foi o coordenador executivo da licenciatura em Cinema, Televisão e Cinema Publicitário da Universidade Moderna de Lisboa.
É Cavaleiro pela Ordem do Infante D. Henrique.
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António-Pedro Saraiva de Barros e Vasconcelos (Leiria, 10 de Março de 1939) é um cineasta português.
Começou por frequentar a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, que havia de abandonar. O convívio com figuras como Alberto Seixas Santos, João César Monteiro e Carlos Saboga, levou-o a interessar-se cada vez mais pela actividade cinematográfica. Ainda jovem, emigrou para Paris, onde estudou Filmografia na Universidade de Sorbonne, sem terminar o curso.
Embora a sua obra não seja a mais significativa, é um dos cineastas representativos do Cinema Novo Português com o filme Perdido por Cem (de 1973). Foi responsável também por alguns dos filmes portugueses que maior sucesso comercial tiveram nas salas nacionais, nomeadamente O Lugar do Morto (1984) e Jaime (1999). Este último valeu a Concha de Prata do Festival Internacional de Cinema de San Sebastian, e em Portugal, os Globos de Ouro para Melhor Filme e Melhor Realizador. Os Imortais (2003) e Call Girl (2007) são os seus mais recentes filmes.
Dedicou-se ainda à produção, participando na criação da V. O. Filmes, da Opus Filmes e ainda do Centro Português de Cinema, que produziu a maior parte dos filmes do Cinema Novo). Foi argumentista, montador e teve participações como actor nalguns filmes.
Presença regular na televisão como comentador desportivo, apresentou na década de 1970 o programa Cineclube (RTP2); fez crítica literária e cinematográfica; chefiou a redacção, com João César Monteiro, do jornal O Cinéfilo; foi colunista da revista Visão e director de A Semana (suplemento do Independente). É autor de Interesse Público, Interesses Privados (2002) e foi Provedor do Leitor no semanário desportivo Record.
Em 1985 representou Portugal no Fórum Cultural de Budapeste, a convite do Ministro dos Negócios Estrangeiros. Presidiu ao grupo de trabalho encarregado pela Comissão Europeia de fazer o Livro Verde para a Política do Cinema e Audiovisual. Presidiu à Associação Portuguesa de Realizadores (1978-1984), ao Secretariado Nacional do Audiovisual (1991-1993), o Concelho de Opinião da RTP (1996-2003). Foi Professor da Escola de Cinema do Conservatório Nacional e foi o coordenador executivo da licenciatura em Cinema, Televisão e Cinema Publicitário da Universidade Moderna de Lisboa.
É Cavaleiro pela Ordem do Infante D. Henrique.
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