"Nobre, Leal e Notável Vila de Olivença"
Olivença foi usurpada,
Da Pátria-mãe separada,
Pelo odioso castelhano;
Gente de alma alentejana,
Nessa nobre vila raiana,
Agrilhoada pelo tirano.
Oliventinos massacrados,
Por amarem a sua terra;
À morte foram condenados,
Por quem lhes fez a guerra.
Sua língua portuguesa,
Também lhes foi proibida;
Mas todos temos a certeza,
Que nunca por eles esquecida.
É triste um povo oprimido,
Pelas garras do invasor;
Estrangulado sem sentido,
Por nunca se ter permitido,
Pactuar com o opressor.
Governantes de Portugal,
Tenham coragem e atenção;
Olivença é primordial,
Para a soberania nacional,
Nesta delicada questão.
José C. Ramalho - Direitos de Autor Reservados / SPA
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