segunda-feira, 6 de julho de 2015
domingo, 14 de junho de 2015
sábado, 13 de junho de 2015
domingo, 24 de maio de 2015
sábado, 23 de maio de 2015
Fundação de Portugal 1179 - 836 anos
Afonso I de Portugal, mais conhecido por D. Afonso Henriques (nasceu em 25 de Julho de 1111 em Guimarães. — Coimbra, 6 de Dezembro de 1185) foi o fundador do Reino de Portugal e o seu primeiro rei, com o cognome O Conquistador, O Fundador ouO Grande pela fundação do reino e pelas muitas conquistas. Era filho de D. Henrique de Borgonha e de D.Teresa de Leão,condes de Portugal, um condado vassalo do reino de Leão.1 Após a morte de seu pai em 1112, Afonso tomou uma posiçãopolítica oposta à da mãe, que se aliara ao nobre galego Fernão Peres de Trava. Pretendendo assegurar o domínio do condadoarmou-se cavaleiro e após vencer a sua mãe na batalha de São Mamede em 1128, assumiu o governo.1 Concentrou então os esforços em obter o reconhecimento como reino. Em 1140, depois da vitória na batalha de Ourique contra um contingente mouro, D. Afonso Henriques proclamou-se rei de Portugal com o apoio das suas tropas. Ao contrário do que dizem sobre o Tratado de Zamora só tornou o Condado Portucalense independente do Reino de Leão. A independência portuguesa foi reconhecida, em 1179, pelo papa Alexandre III, através da bula Manifestis Probatum e ganhou o título de rex (rei).1 Com o apoio de cruzados do norte da Europa conquistou Lisboa em 1147. Com a pacificação interna, prosseguiu as conquistas aos mouros, empurrando as fronteiras para sul, desde Leiria ao Alentejo, mais que duplicando o território que herdara. Os muçulmanos, em sinal de respeito, chamaram-lhe Ibn-Arrik («filho de Henrique», tradução literal do patronímico Henriques) ou El-Bortukali («o Português»).


Há 836 anos...
No dia 23 de maio de 1179 o papa Alexandre III reconheceu Portugal como reino independente.
sexta-feira, 22 de maio de 2015
quinta-feira, 21 de maio de 2015
segunda-feira, 4 de maio de 2015
quinta-feira, 30 de abril de 2015
domingo, 26 de abril de 2015
Quarenta e um anos já passados
Que em Abril uma revolução
Feita por capitães e soldados
Deram novo rumo á Nação
Enterrou-se uma ditadura
Mas todos estes anos volvidos
Aí temos de novo a tortura
Voltamos a estar oprimidos
Que estranha esta democracia
Engolidos pelos tubarões
Vive este Povo na agonia
A contar os poucos tostões
Roubam tudo descaradamente
Impostos não páram de subir
E nós povo que tudo consente
Que é preciso para se reagir?
Vampiros, corruptos estes vilões
Que no poder estão instalados
Deviam estar nas prisões
Pelos seus crimes julgados
Portas, Coelhos e Cavacos,
Onde está a vossa honradez?
Deixaram este país em cacos
E na miséria o povo português
Beja, 26 de Abril de 2015
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