Havia na minha aldeia certo prior,
Que um dia me despertou a atenção;
Pois à custa da sua nobre profissão,
Brilhava por ser um grande explorador.
Ao dizer missa por alma dum pecador,
Tinha que ser grande a remuneração;
Pois só assim cumpria a obrigação,
De encomendar essa alma ao Senhor!...
E foi assim que esse real bandido,
Se viu em pouco tempo enriquecido,
E pensou tomar novo rumo de vida.
E um dia, sem dizer nada... abalou!...
E ao partir nem a igreja escapou,
Deixando-a completamente falida!...
segunda-feira, 29 de junho de 2009
O prior da minha aldeia
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