quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Discípula de Belzebú

Tens a mente doentia,desiquilibrada
Transportas em ti mil frustrações;
Pobre infeliz ... de postura desbravada
Mestre na cobardia,medíocre nas acções!

Qual piton no seu covil emboscada,
De letal veneno em grandes proporções;
Espreitas a vitima indefesa, desgraçada
Envolta na mais reles das motivações!

Mesmo as feras em estado selvagem
Têm afectos,dedicação e coragem
Na defesa intransigente da sua raça.

Mas tu, como que por estranha maldição,
Perversa criatura,da natureza aberração,
Apenas em Belzebu...o teu estado de graça!

12.03.2005
José C. Ramalho - Direitos de Autor Reservados / SPA






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